Quem somos

 

O jornal DIÁRIO DO BURRO FALANTE pertence a uma organização não governamental, que não recebe o apoio de partido político algum e de empresas em geral.   Ele foi criado com a finalidade de apresentar a notícia sempre atualizada dos mais diversos aspectos políticos e sociais, sem a influência manipuladora do Governo aos meios de comunicação do país.

 

O DIARIO DO BURRO FALANTE não segue uma tendência, ele apenas expressa o seu ponto de vista de uma forma filosófica e científica, dando os tópicos necessários para que a sociedade reflita melhor sobre a ineficácia do sistema atual como causa ou efeito de um sistema anterior, evitando desta forma um cataclisma social posterior.

 

Ele é elaborado tendo como base o cotidiano social em seus aspectos diarios mais importantes na vertente popular dos debates ocorridos nos botequins onde os redatores deste jornal freqüentam diariamente.   Na verdade, DIÁRIO DO BURRO FALANTE é elaborado pelo povo, para o povo.   As notícias expostas aqui são colhidas no mais obscuro meio popular.   Temos o cuidado e a responsabilidade de não postar nada que não tenha um senso crítico comum a lógica.  Em suma, qualquer notícia por mais absurda que seja, que possua um sentido concreto ou relativo será postada, e caberá ao leitor julgar o que é boato do que é verdade.

  

Colaboram na elaboração deste jornal, os seguintes grupos sociais (lê-se fofoqueiros):

 

LOS TRES AMIGOS – integrada por:

João Neto - Diretor e redator do Jornal 

 

Chris Maltez - Correspondente Interna da Lapa  

  Geraldo Calais e seus amigos cachaceiros - correspondentes do povo de rua.

 

MADALENAS BRANCAS – médicos, psicólogos, proctologistas, massoterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e técnicos de enfermagem do HOSPITAL SANTA MARIA MADALENA

 MADALENAS NEGRAS– recepcionistas e call centers do HOSPITAL SANTA MARIA MADALENA 

  

ACADÊMICOS DO CURSO DE HISTÓRIA DA UNISUAM 2011.

 

 


História do burro 

O  DIARIO DO BURRO FALANTE surgiu da necessidade, e porque não dizer da abertura de um sistema de comunicação DEMOCRÁTICO chamado INTERNET, onde o povo possa expressar sua opinião sem o percurso da manipulação utilizado pelos demais meios: rádios, jornais e televisão.   

DIARIO DO BURRO FALANTE nasceu da vontade do povo em mudar o país, figurado pelo seu idealizador João de Deus Almeida Neto, que por diversas vezes entre os anos de 2002 a 2008 realizou um embate de cunho político dentro do Hospital Central do Exército, contestando os ideais repressivos que eram utilizados naquele meio em plena democracia, como as liberdades democráticas no meio militar citadas entre elas a LIBERDADE DE EXPRESSÃO e o Habeas Corpus e a reivindicação do emprego das forças armadas na intervenção do governo corrupto de Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho que era fachada de uma estrutura miliciana liderada pelo até então secretário de segurança Álvaro Lins que visava liquidar o tráfico de drogas para dar entrada a um sistema de policiais corruptos que utilizariam da extorsão e do monopólio dentro das favelas do Rio de Janeiro, sobre pena de morte a quem descumprisse.

João de Deus Almeida Neto, figurou uma campanha em que o ideal seria que o Exército Brasileiro intervisse nas comunidades carentes, ditas favelas, lá permanecesse e fosse construidas vilas militares, a fim de expulsar os traficantes e os milicianos e garantindo a lei e a ordem naquele local.    Caberia a policia militar somente a vigilância no meio externo a essas comunidades.   O argumento de João de Deus Almeida Neto foi chamado por seus superiores de UM ARGUMENTO BURRO, daí o nome do jornal DIARIO DO BURRO FALANTE.

João de Deus Almeida Neto, foi detido por duas vezes em 2007 durante a repressiva administração do até então Coronel Feitosa, quando realizou um boicote a absurda parada diária realizada às 6 e meia da manhã, sob pena de prisões a quem não comparecesse a ela.

Hoje, o mesmo argumento de ordem social idealizado pelo Cabo João de Deus durante o seu tempo de serviço militar é utilizado pelo Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

 


Nossos participantes

Participam deste jornal: estudantes, trabalhadores de cunho proletário, donas de casa, boêmios, filósofos, marxistas, anarquistas, grupos sociais de direita e esquerda, GLBTs, feministas, mulheres gostosas e quaisquer pessoa que se sinta no direito de colocar a boca no trombone e não encontre ninguém competente que o faça isso por ela.    O DIARIO DO BURRO FALANTE não pretende ser apenas um blog, mas um jornal democrático que expresse todo o sentimento reprimido do ser humano em contestar as politicas atuais.

Nós não recebemos apoio financeiro para a manutenção deste site, o que não quer dizer que estejamos restritos a negociações com empresas que admirem o nosso trabalho e resolva investir neste projeto.